Introdução – A arte da Imperfeição

Dia 29 de março falei sobre o livro a A Arte de Viver Bem com as Imperfeições (Jeito simples de ficar em paz com nossos pequenos defeitos) de Verónique Vienne. CLIQUE AQUI PARA LER O POST.

Eu comprei ele (usado) pelo site Estante Virtual (recomendo). É um livro pequeno, com algumas ilustrações e linhas espaçadas. O livro tem 96 páginas e o formato é de 16, 5 po 16,5 cm.

Tem um capítulo legal que fala sobre beleza, que vou postar mais pra frente. Hoje vou postar a introdução do livro que tb é muito bacana.

INTRODUÇÃO

Nossas idiossincrasias são mais interessantes para as outras pessoas do que nossas mais gloriosas realizações pessoais

Você é uma ótima cozinheira, mas seu namorado apaixona-se perdidamente no dia em que você quase põe fogo na cozinha fazendo o creme brulée. Você é um excelente advogado, mas seus filhos o adoram porque sabe fazer caretas. Você acaba de ser eleito presidente da empresa e seu melhor amigo diz: “Enganou todo mundo, hein?”.

Tranqüilize-se de uma vez por todas: o amor não é uma meritocracia.

A história está cheia de incompetentes muito amados, tolos com características cativantes, ineptos que deliciam todos a sua volta com sua modesta presença. O segredo deles? Aceitar suas falhas com a mesma graça e humildade com que aceitam suas melhores qualidades.

Há vantagens práticas em não ser perfeito. Cientistas estão descobrindo que o ato de meter os pés pelas mãos é uma força criativa da natureza, capaz de neutralizar o processo irreversível de degradação chamado entropia. Da mesma forma, nossas falhas, fraquezas e azares podem trabalhar a nosso favor, nos tornando mais resistentes, mais criativos e, em última análise, mais eficientes.

Encare este livro como uma série de gentis advertências que vão ajuda-lo a encontrar consolo em seus defeitos e até a comemorar as gafes mais constrangedoras. Você não tem de ser perfeito para ser bem-sucedido. Muitas vezes, o desejo de estar certo é um obstáculo para que as coisas melhores, e a necessidade de controle aumenta a desordem e o caos.

Perdoe-se. Logo você vai descobrir que auto-aceitação e tolerância não são assim tão difíceis de alcançar.

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